Distopias
organização de Jorge Candeias
Toda a gente sabe o que são utopias, não é verdade? Toda a gente conhece quer a origem do termo, a ilha paradisíaca criada por Thomas Moore, quer o uso actual que ele tem, servindo para designar todos os paraísos que alguém considere inatingíveis.
Pois Distopias sáo o oposto de utopias. E, como o mundo se parece encaminhar muito mais na direcção das distopias que das utopias, achámos que uma antologia de FC distópica seria uma iniciativa com pernas para andar. Pretendemos contos até 3000 palavras passados em mundos distópicos, ou com situações distópicas, contos em que as coisas correm mal, contos pessimistas. E contos que sirvam de alertas para aquilo que está mal hoje, mostrando as prováveis consequências futuras de deixarmos as coisas como estão, de não nos mexermos, ou de continuarmos a cometer erros.
São estes os temas que propomos aos escritores, para uma antologia que deverá ser principalmente de ficção científica, porque estes temas são muito mais bem tratados na FC do que noutros géneros, ainda que alguma da wierd fiction actual também trate distopias com grande qualidade e acutilância.
Não há limite no número de contos por pessoa. Se um autor escrever 20 contos excelentes sobre o tema, aceitá-los-emos a todos. Veja as regras de submissão ao E-nigma aqui.
Condição actual das submissões
Antologia |
contos subm. |
contos aval. |
contos aceites |
Distopias Distopias |
7 |
7 |
- O Combate, de Maria Helena Bandeira
- Revolta na Avenida, de Telmo Marçal
- Transbordo, de Cândido Peixoto Fernandes |
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